A flacidez na barriga ou flacidez abdominal acontece principalmente após certa idade, ou depois da primeira ou segunda gravidez, devido principalmente a perda de peso considerado.
Para conseguir uma barriga durinha novamente depois da gravidez você deverá fazer atividades físicas e manter uma dieta equilibrada.Com essas medidas é bem possível que você consiga resgatar novamente sua forma fisica, mas isso é se você não tiver um excesso de pele pois uma vez instalado só se resolve com cirurgia plástica para remover a pele flácida.
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A técnica da remoção da flacidez através do bisturi chama-se abdominoplastia porem é preciso passar por uma avaliação para decidir qual é a mais indicada a cada caso.
Procurar por um bom cirurgião plastico para fazer uma consulta de avaliação é fundamental para avaliar as expectativas em relação ao próprio corpo. Somente assim o profissional irá descubrir o que a pessoa espera na cirurgia de reparação e até decidir qual técnica utilizara para a remoção da flacidez e dizer as possibilidades e os limites que a técnica apresenta.A flacidez na barriga ou flacidez abdominal acontece principalmente após certa idade, ou depois da primeira ou segunda gravidez, devido principalmente a perda de peso considerado.
Para conseguir uma barriga durinha novamente depois da gravidez você deverá fazer atividades físicas e manter uma dieta equilibrada.Com essas medidas é bem possível que você consiga resgatar novamente sua forma física, mas isso é se você não tiver um excesso de pele pois uma vez instalado só se resolve com cirurgia plástica para remover a pele flácida.
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A técnica da remoção da flacidez através do bisturi chama-se abdominoplastia porem é preciso passar por uma avaliação para decidir qual é a mais indicada a cada caso.
Procurar por um bom cirurgião plástico para fazer uma consulta de avaliação é fundamental para avaliar as expectativas em relação ao próprio corpo. Somente assim o profissional irá descobrir o que a pessoa espera na cirurgia de reparação e até decidir qual técnica utilizara para a remoção da flacidez e dizer as possibilidades e os limites que a técnica apresenta.
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ABDOMINOPLASTIA
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Constituição do Abdômen
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A parede do abdômen é constituída de uma série de camadas que envolvem e protegem os elementos que estão colocados no interior da cavidade abdominal. Se forem analisadas essas camadas observaremos, abaixo da pele, uma grossa camada, chamada de subcutâneo, que é constituída fundamentalmente de tecido gorduroso. Mais profundamente, encontramos três capas superpostas de tecido muscular. Esses músculos formam a parede muscular que permite o esforço de contração abdominal com compressão das estruturas profundas viscerais. No momento em que realizamos um determinado esforço, por exemplo, o esforço da defecação, esses músculos se contraem e comprimem estruturas profundas, desencadeando uma determinada ação.
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De todas as regiões do organismo, a parede abdominal é, provavelmente, uma das que mais freqüentemente acumula gordura, a qual se deposita no subcutâneo. A parede abdominal é sujeita às alterações importantes em determinadas fases do ciclo de vida de alguns indivíduos.
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Nas mulheres, durante a gestação, pela presença de uma massa (o feto), que se desenvolve de maneira bastante volumosa no interior da cavidade uterina, ocorre um aumento importante de toda a cavidade, fazendo com que a musculatura, em determinadas circunstâncias, possa sofrer alterações, com o afastamento das massas musculares na linha média. Exatamente na linha média existe uma linha vertical que passa pela cicatriz umbilical onde os grupamentos musculares do lado direito e do lado esquerdo fundem-se. Quando ocorre o aumento intra-abdominal gestacional, esta linha pode sofrer um processo de afastamento.
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Esse esgarçamento faz com que, na linha média, possam aparecer hérnias. Hérnias são zonas de fragilidade da parede muscular que permitem a saída de vísceras (porções de intestino) de dentro da cavidade para o exterior. Essas hérnias podem tornar-se mais ou menos volumosas, dependendo do grau de pressão intra-abdominal e do grau de alteração da parede muscular.
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Essas modificações internas manifestam-se na porção externa da parede abdominal com alterações mais ou menos volumosas. Sabe-se que mulheres que têm gestações sucessivas apresentam mais facilidade para o aparecimento desse quadro.
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O que é abdominoplastia?
Pelas razões acima explicadas - patologias ou doenças da parede abdominal - é necessário, com maior ou menor freqüência, a correção cirúrgica da parede abdominal. A cirurgia da parede abdominal é denominada de abdominoplastia.
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A abdominoplastia visa à correção funcional e estética da parede abdominal. Dependendo do tipo de anormalidade, pode ser necessária a correção dos elementos profundos, musculares, ou os da superfície, com a retirada dos excessos gordurosos.
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No homem também ocorrem alterações da parede abdominal, fundamentalmente por conta de flacidez da musculatura e devido a acúmulo gorduroso na porção abdominal inferior abaixo da cicatriz umbilical.
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Quando gestações sucessivas causam alterações na parede abdominal da mulher, ou quando, tanto na mulher quanto no homem, o excesso de depósito de tecido gorduroso desencadeia uma saliência não estética, ou ainda, após um extenso emagrecimento, o excesso de tecidos resultantes no abdômen pode exigir correção. Nessas situações, cabe ao cirurgião plástico a correção desses defeitos.
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O tipo de anestesia a ser utilizado nessa intervenção cirúrgica pode ser combinado com o cirurgião ou com o anestesista em uma visita pré-operatória.
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Como é feita a cirurgia?
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Durante a cirurgia é realizada uma incisão com o mesmo posicionamento da incisão habitualmente utilizada na cesariana. Entretanto, é importante frisar que a incisão utilizada na abdominoplastia é bem mais longa. É feito então um descolamento amplo em toda a parede anterior e lateral do abdome. Com este campo operatório preparado, a parede muscular pode ser examinada detidamente e as alterações corrigidas minuciosamente.
Hérnias podem ser fechadas,
esgarçamento da linha média pode ser corrigido e,
associado a isso, pode ser retirado o excesso de gordura da parede.
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Corrigidos os defeitos dos elementos profundos e superficiais, é feito então o fechamento da parede e a recolocação da cicatriz umbilical em sua posição normal. O paciente é posicionado na cama de forma semi-fletida (dobrada), o que impede a tração nos tecidos trabalhados. Em geral, a hospitalização para esse tipo de procedimento cirúrgico dura de dois a três dias.
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Como é o pós-operatório?
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Durante as primeiras semanas de pós-operatório, o paciente não deve realizar esforços físicos, pois existe o risco de abertura das suturas realizadas na musculatura. Depois desse tempo, gradualmente, o paciente vai voltando à sua vida normal, e os esforços podem tornar a fazer parte da sua rotina. A cicatriz resultante dependerá fundamentalmente da qualidade de cicatrização desse paciente em particular. Cada indivíduo apresenta uma peculiaridade especial no que diz respeito à cicatrização. Existem indivíduos que após uma cirurgia desse tipo ficam com uma cicatriz quase imperceptível. Outros, entretanto, formam cicatrizes hipertróficas ou queloideanas que alteram o resultado final satisfatório do procedimento. Claro que sempre existirá a possibilidade de tentativa de melhoria dessas cicatrizes.
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A cicatrização é um fenômeno que depende de elementos intrínsecos e extrínsecos. Os fatores extrínsecos dependem do cuidado com o manejo dos tecidos. Os fatores intrínsecos dependem fundamentalmente das características genéticas e pessoais do indivíduo. Existem situações em que, apesar de todos os cuidados, o resultado das cicatrizes não é de boa qualidade, pois as características do indivíduo não permitem uma cicatrização esteticamente satisfatória.
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Freqüentemente, são necessários procedimentos cirúrgicos de retoques em abdominoplastias. Esses retoques podem se constituir em tentativas: de melhoria de cicatriz,
de melhoria do perfil, ou
de correção de irregularidades na distribuição da gordura.
Estudantes de São José participaram de diversas atividades durante a Semana da Água.
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A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes de São José das Palmeiras, com o apoio do Departamento de Meio Ambiente e membros do Coletivo Educador Municipal, desenvolveu no decorrer da semana da água, uma série de atividades envolvendo os alunos da rede municipal de ensino.
Durante as atividades, uma faixa foi fixada na praça central com frase de conscientização. Através da Rádio Comunitária estudantes da Escola Municipal Regente Feijó deram dicas à população do uso adequado da água.
A comemoração referente à semana da água incluiu diversas atividades culturais realizadas pelos alunos e professores da Escola Municipal, Centro de Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A programação também contou com trilhas ecológicas aplicadas aos estudantes do 5º ano, retomando o projeto “Conhecendo o Município”, e uma visita dos alunos da classe especial ao Aquário Municipal de Toledo.
As atividades foram encerradas com a entrega de um calendário confeccionado com uma foto dos alunos da Escola Municipal durante a comemoração do dia da água realizada no ano anterior.
Num dia caloroso de verão no sul da Florida, um garoto decidiu ir nadar no lago atrás de sua casa. Saiu correndo pela porta traseira, se jogou na água e ficou nadando feliz. Sua mãe desde a casa olhava pela janela, e viu com horror o que estava acontecendo.
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Em seguida correu atrás de seu filho gritando o mais forte que podia. Ouvindo a mãe, o menino se tocou, olhou e foi nadando ate ela. Porém era tarde, muito tarde.
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A mãe conseguiu agarrar o menino pelos braços justo quando o animal agarrava suas pernas. A mulher lutava determinada, com toda a força do seu coração.
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O crocodilo era mais forte, mas a mãe era muito mais apaixonada e seu amor não a abandonava. Um senhor que escutou os gritos correu para o lugar com uma pistola e matou o crocodilo.
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O menino sobreviveu e, ainda que suas pernas tenham sofrido bastante, ele pôde voltar a caminhar. Quando saiu do trauma, um enfermeiro lhe perguntou se ele queria mostrar as cicatrizes das suas pernas. O menino levantou o lençol e mostrou ao rapaz.
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Então, com grande orgulho e arregaçando as mangas ele disse: “Mas as que você deve ver são estas”. Eram as marcas das unhas da sua mãe que haviam pressionado com força sua pele. “As tenho porque mamãe não me soltou e salvou minha vida”.
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Moral da Historia: Nos também temos cicatrizes de um passado doloroso.
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Algumas foram causadas por nossos pecados, por pequenas ou grandes falhas, por desobediência, porem algumas foram das unhas de Deus que nos segurou com força para que não caíssemos nas garras do mal. Deus te abençoe sempre…
Excesso de peso corporal, aumento do peso corporal; aumento de gordura, gordura.
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O que é?
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Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo.
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Como se desenvolve ou se adquire?
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Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano é o resultado de diferentes interações entre o seu patrimônio genético (herdado de seus pais e familiares), o ambiente socioeconômico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas características peculiares que a distinguem, especialmente em sua saúde e nutrição.
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A obesidade é o resultado de diversas dessas interações, nas quais chamam a atenção os aspectos genéticos, ambientais e comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanças sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma série de conhecimentos científicos referentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situação se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.
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Independente da importância dessas diversas causas, o ganho de peso está sempre associado a um aumento de a ingesta alimentar e a uma redução do gasto energético correspondente a essa ingesta. O aumento da ingesta pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificações de sua qualidade, resultando numa ingesta calórica total aumentada. O gasto energético, por sua vez, pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos, incluindo doenças nas quais a obesidade é decorrente de distúrbios hormonais.
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O que se sente?
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O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal.
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Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.
A obesidade é fator de risco para uma série de doenças ou distúrbios que podem ser:
Coledocolitíase.............................................Apneia do sono
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A gordura corporal pode ser estimada também a partir da medida de pregas cutâneas, principalmente ao nível do cotovelo, ou a partir de equipamentos como a Bioimpedância, a Tomografia Computadorizada, o Ultrassom e a Ressonância Magnética. Essas técnicas são úteis apenas em alguns casos, nos quais se pretende determinar com mais detalhe a constituição corporal.
Na criança e no adolescente, os critérios diagnósticos dependem da comparação do peso do paciente com curvas padronizadas, em que estão expressos os valores normais de peso e altura para a idade exata do paciente.
De acordo com suas causas, a obesidade pode ainda ser classificada conforme a tabela a seguir.
Cabe salientar ainda que a avaliação médica do paciente obeso deve incluir uma história e um exame clínicos detalhados e, de acordo com essa avaliação, o médico irá investigar ou não as diversas causas do distúrbio. Assim, serão necessários exames específicos para cada uma das situações. Se o paciente apresentar "apenas" obesidade, o médico deverá proceder a uma avaliação laboratorial mínima, incluindo hemograma, creatinina, glicemia de jejum, ácido úrico, colesterol total e HDL, triglicerídeos e exame comum de urina.
Na eventual presença de hipertensão arterial ou suspeita de doença cardiovascular associada, poderão ser realizados também exames específicos (Rx de tórax, eletrocardiograma, ecocardiograma, teste ergométrico) que serão úteis principalmente pela perspectiva futura de recomendação de exercício para o paciente.
A partir dessa abordagem inicial, poderá ser identificada também uma situação na qual o excesso de peso apresenta importante componente comportamental, podendo ser necessária a avaliação e o tratamento psiquiátrico.
A partir das diversas considerações acima apresentadas, julgamos importante salientar que um paciente obeso, antes de iniciar qualquer medida de tratamento, deve realizar uma consulta médica no sentido de esclarecer todos os detalhes referentes ao seu diagnóstico e as diversas repercussões do seu distúrbio.
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Como se trata?
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O tratamento da obesidade envolve necessariamente a reeducação alimentar, o aumento da atividade física e, eventualmente, o uso de algumas medicações auxiliares. Dependendo da situação de cada paciente, pode estar indicado o tratamento comportamental envolvendo o psiquiatra. Nos casos de obesidade secundária a outras doenças, o tratamento deve inicialmente ser dirigido para a causa do distúrbio.
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Reeducação Alimentar
Independente do tratamento proposto, a reeducação alimentar é fundamental, uma vez que, através dela, reduziremos a ingesta calórica total e o ganho calórico decorrente. Esse procedimento pode necessitar de suporte emocional ou social, através de tratamentos específicos (psicoterapia individual, em grupo ou familiar). Nessa situação, são amplamente conhecidos grupos de reforço emocional que auxiliam as pessoas na perda de peso.
Independente desse suporte, porém, a orientação dietética é fundamental.
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Dentre as diversas formas de orientação dietética, a mais aceita cientificamente é a dieta hipocalórica balanceada, na qual o paciente receberá uma dieta calculada com quantidades calóricas dependentes de sua atividade física, sendo os alimentos distribuídos em 5 a 6 refeições por dia, com aproximadamente 50 a 60% de carboidratos, 25 a 30% de gorduras e 15 a 20% de proteínas.
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Não são recomendadas dietas muito restritas (com menos de 800 calorias, por exemplo), uma vez que essas apresentam riscos metabólicos graves, como alterações metabólicas, acidose e arritmias cardíacas.
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Dietas somente com alguns alimentos (dieta do abacaxi, por exemplo) ou somente com líquidos (dieta da água) também não são recomendadas, por apresentarem vários problemas. Dietas com excesso de gordura e proteína também são bastante discutíveis, uma vez que pioram as alterações de gordura do paciente além de aumentarem a deposição de gordura no fígado e outros órgãos.
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Exercício
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É importante considerar que atividade física é qualquer movimento corporal produzido por músculos esqueléticos que resulta em gasto energético e que exercício é uma atividade física planejada e estruturada com o propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico.
O exercício apresenta uma série de benefícios para o paciente obeso, melhorando o rendimento do tratamento com dieta. Entre os diversos efeitos se incluem:
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a diminuição do apetite,
o aumento da ação da insulina,
a melhora do perfil de gorduras,
a melhora da sensação de bem-estar e auto-estima.
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O paciente deve ser orientado a realizar exercícios regulares, pelo menos de 30 a 40 minutos, ao menos 4 vezes por semana, inicialmente leves e a seguir moderados. Esta atividade, em algumas situações, pode requerer profissional e ambiente especializado, sendo que, na maioria das vezes, a simples recomendação de caminhadas rotineiras já provoca grandes benefícios, estando incluída no que se denomina "mudança do estilo de vida" do paciente.
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Drogas
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A utilização de medicamentos como auxiliares no tratamento do paciente obeso deve ser realizada com cuidado, não sendo em geral o aspecto mais importante das medidas empregadas. Devem ser preferidos também medicamentos de marca comercial conhecida. Cada medicamento específico, dependendo de sua composição farmacológica, apresenta diversos efeitos colaterais, algum deles bastante grave como arritmias cardíacas, surtos psicóticos e dependência química. Por essa razão devem ser utilizados apenas em situações especiais de acordo com o julgamento criterioso do médico assistente.
No que se refere ao tratamento medicamentoso da obesidade, é importante salientar que o uso de uma série de substâncias não apresenta respaldo científico. Entre elas se incluem os diuréticos, os laxantes, os estimulantes, os sedativos e uma série de outros produtos freqüentemente recomendados como "fórmulas para emagrecimento". Essa estratégia, além de perigosa, não traz benefícios a longo prazo, fazendo com que o paciente retorne ao peso anterior ou até ganhe mais peso do que o seu inicial.
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Como se previne?
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Uma dieta saudável deve ser sempre incentivada já na infância, evitando-se que crianças apresentem peso acima do normal. A dieta deve estar incluída em princípios gerais de vida saudável, na qual se incluem a atividade física, o lazer, os relacionamentos afetivos adequados e uma estrutura familiar organizada. No paciente que apresentava obesidade e obteve sucesso na perda de peso, o tratamento de manutenção deve incluir a permanência da atividade física e de uma alimentação saudável a longo prazo. Esses aspectos somente serão alcançados se estiverem acompanhados de uma mudança geral no estilo de vida do paciente.
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Assim, pacientes obesos apresentam severo risco para uma série de doenças e distúrbios, o que faz com que tenham uma diminuição muito importante da sua expectativa de vida, principalmente quando são portadores de obesidade mórbida (ver a seguir).
Coledocolitíase.........................................Apnéia do sono
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Como o médico faz o diagnóstico?
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A forma mais amplamente recomendada para avaliação do peso corporal em adultos é o IMC (índice de massa corporal), recomendado inclusive pela Organização Mundial da Saúde. Esse índice é calculado dividindo-se o peso do paciente em quilogramas (Kg) pela sua altura em metros elevada ao quadrado (quadrado de sua altura) (ver item Avaliação Corporal, nesse site). O valor assim obtido estabelece o diagnóstico da obesidade e caracteriza também os riscos associados conforme apresentado a seguir:
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...IMC ( kg/m2).............................Grau de Risco.................Tipo de obesidade
18 a 24,9..............................Peso saudável................. Ausente
.......40 ou mais..............................Extremo......................Obesidade Grau III ("Mórbida")