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17 junho, 2012

Crianças de São José das Palmeiras São Vacinadas


Crianças de São José das Palmeiras São Vacinadas



Neste sábado (16 de junho) Dia Nacional de Vacinação Contra a Paralisia Infantil, dezenas de crianças de 0 a 5 anos de idade compareceram juntamente com seus responsáveis, ao Centro municipal de Saúde para tomar a vacina.


O Centro Municipal de saúde, conta com uma equipe especializada, composta hoje pelos seguintes profissionais:




SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

Ruy Novais






ENFERMEIRAS
Vanderléia Cardoso
Luzinete Morais
Rosangela Aparecida Marconi
Regina Guedes
Cléia Fagundes


TÉCNICO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA:
João Biassuto Santana


MOTORISTAS DE PLANTÃO
José Correia Lira
Adailton Nascimento
César Matter


A 20ª Regional da Saúde estava representada pela Enfermeira da Regional Neili Koch e pelo Chefe da SCVGS, Lúcio M. Elger

As crianças foram recepcionadas com muita alegria pela equipe do Centro de Saúde, que preparou o ambiente especialmente para este dia, com balas, pirulitos e balões coloridos, tudo isso para atrair a atenção da criança, para que ela não se sentisse amedrontada devido à vacinação.

Vinícius G. Ceretta Amaral, foi à primeira criança a receber a vacina em São José das Palmeiras e segundo Vanda Cardoso, o Município tem por meta vacinar 100% das crianças. A Campanha cont5ra a Paralisia Infantil prossegue até o dia 06 DE JULHO.


NOSSOS BLOGS REGITRARAM MOMENTOS DA VACINAÇÃO EM SÃO JOSÉ.

QUEREMOS DEIXAR NOSSO APOIO A CAMPANHA DE VACINAÇÃO E LEMBRAR AQUELES PAIS QUE NÃO LEVARAM SEUS FILHOS PARA VACINAR, QUE O FAÇAM ATÉ O DIA 6 DE JULHO.

NÃO NEGUE A SEU FILHO O DIREITO DE TER UMA VIDA SAUDÁVEL



DEFINIÇÃO

Poliomielite: sintomas, transmissão e prevenção

Sintomas

A poliomielite é uma doença infectocontagiosa aguda, causada por um vírus que vive no intestino, denominado Poli vírus. Embora ocorra com maior frequência em crianças menores de quatro anos, também pode ocorrer em adultos. O período de incubação da doença varia de dois a trinta dias sendo, em geral, de sete a doze dias. A maior parte das infecções apresenta poucos sintomas (forma subclínica) ou nenhum e estes são parecidos com os de outras doenças virais ou semelhantes às infecções respiratórias como gripe - febre e dor de garganta - ou infecções gastrintestinais como náusea, vômito, constipação (prisão de ventre), dor abdominal e, raramente, diarreia. Cerca de 1% dos infectados pelo vírus pode desenvolver a forma paralítica da doença, que pode causar sequelas permanentes, insuficiência respiratória e, em alguns casos, levar à morte. Em geral, a paralisia se manifesta nos membros inferiores de forma assimétrica, ou seja, ocorre apenas em um dos membros. As principais características são a perda da força muscular e dos reflexos, com manutenção da sensibilidade no membro atingido.


Transmissão

Uma pessoa pode transmitir diretamente para a outra. A transmissão do vírus da poliomielite se dá através da boca, com material contaminado com fezes (contato fecal-oral), o que é crítico quando as condições sanitárias e de higiene são inadequadas. Crianças mais novas, que ainda não adquiriram completamente hábitos de higiene, correm maior risco de contrair a doença. O Poli vírus também pode ser disseminado por contaminação da água e de alimentos por fezes. A doença também pode ser transmitida pela forma oral-oral, através de gotículas expelidas ao falar, tossir ou espirrar. O vírus se multiplica, inicialmente, nos locais por onde ele entra no organismo (boca, garganta e intestinos). Em seguida, vai para a corrente sanguínea e pode chegar até o sistema nervoso, dependendo da pessoa infectada. Desenvolvendo ou não sintomas, o indivíduo infectado elimina o vírus nas fezes, que pode ser adquirido por outras pessoas por via oral. A transmissão ocorre com mais frequência a partir de indivíduos sem sintomas.


Prevenção

A poliomielite não tem tratamento específico. A doença deve ser evitada tanto através da vacinação contra poliomielite como de medidas preventivas contra doenças transmitidas por contaminação fecal de água e alimentos. As más condições habitacionais, a higiene pessoal precária e o elevado número de crianças numa mesma habitação também são fatores que favorecem a transmissão da poliomielite. Logo, programas de saneamento básico são essenciais para a prevenção da doença. No Brasil, a vacina é dada rotineiramente nos postos da rede municipal de saúde e durante as campanhas nacionais de vacinação. A vacina contra a poliomielite oral trivalente deve ser administrada aos dois, quatro e seis meses de vida. O primeiro reforço é feito aos 15 meses e o outro entre quatro e seis anos de idade. Também é necessário vacinar-se em todas as campanhas.

Fonte: http://www.bio.fiocruz.br/index.php

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