Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para espinha bífida, realizada dentro do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica iria registrar talvez o grito a favor da vida mais eloquente conhecido até hoje.
Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee, aquilo que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o bebê tirou sua mão pequena do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do doutor que estava a operá-lo.
A espetacular fotografia foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos, e cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto. A mão pequena que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, nascido a 28 de dezembro 1999 (no dia da foto ele tinha 3 meses de gestação).
Quando pensamos bem nisto, a foto é ainda mais eloqüente. A vida do bebê está literalmente por um fio; os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigir a anomalia fatal e fechá-lo para que o bebê continuasse seu crescimento normalmente.
Por tudo isto, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias efetuada no mundo.
A história por trás da imagem é ainda mais impressionante, pois reflete a luta e a experiência passadas por um casal que decidiu esgotar todas as possibilidades, até o último recurso, para salvar a vida do seu primeiro filho.
Essa é a odisséia de Julie e Alex Arms, que moram na Geórgia, Estados Unidos. Eles lutaram durante muito tempo para ter um bebê. Julie, enfermeira de 27 anos de idade, sofreu dois abortos antes de ficar grávida do pequeno Samuel.
Porém, quando, completou 14 semanas de gestação, começou a sofrer câimbras fortes, e um teste de ultra-som mostrou as razões.
Quando foi revelada a forma do cérebro e a posição do bebê no útero, o teste comprovou problemas sérios.
O cérebro de Samuel estava mal-formado e a espinha dorsal também mostrou anomalias.
O diagnóstico, como já era esperado, foi de que o bebê sofria de espinha bífida e eles poderiam decidir entre um aborto ou um filho com sérias incapacidades.
De acordo com Alex, 28 anos, engenheiro aeronáutico, eles sentiram-se destruídos pelas notícias, mas o aborto nunca seria uma opção.
Em vez de se deixar ir abaixo, o casal decidiu procurar uma solução pelos seus próprios meios e foi então que ambos começaram a procurar ajuda através da Internet.
A mãe de Julie encontrou uma página que trazia detalhes de uma cirurgia fetal experimental desenvolvido por uma equipa da Universidade de Vanderbilt.
Deste modo, entraram em contacto com o Dr. Joseph Bruner (cujo dedo Samuel segura na foto) e começou uma corrida contra o tempo.
Uma espinha dorsal bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo uma incapacidade total.
Porém, quando pode ser corrigido antes de o bebê nascer, muitas são as chances de cura. Apesar do grande risco por o bebê não poder nascer ainda naquele momento, os Arms decidiram recomendá-lo a Deus.
A operação foi um sucesso. Nela, os médicos puderam tratar o bebê, cujo tamanho não era maior do que o de um porquinho da índia – sem o tirar do útero, fechar a abertura originada pela deformação e proteger a coluna vertebral de modo a que os sinais vitais nervosos pudessem ir agora para o cérebro.
Samuel tornou-se o paciente mais jovem que foi submetido a esse tipo de intervenção e, embora ainda não tenha sentido a pele da mãe e ainda não conheça o mundo que há fora do útero, é perfeitamente possível que Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do médico Bruner.
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Obs. Que o ser humano tome conhecimento de que neste ato que é praticado com tanta frequência, que ele esta cometendo um crime, contra uma vida inocente, indefesa sem possibilidade de defesa e reação, e contra as leis de Deus. Que as pessoas tomem conhecimento e consciência de um ato vergonhoso e absurdo contra uma outra vida, a quem ela não tem o direito de decidir sobre sua existência, cabendo somente a Deus este ato, pois ele dá o dom da vida e somente ele pode tirar.
"Toda vida pede amor" Só isso nos daria muito o que pensar. Deus é o Senhor da vida. No entanto, muitos querem destruir a existência do Criador, matando seus filhos. Não cabe ao ser humano a decisão de tirar uma vida ainda no ventre materno.
"Não matar" É o que diz o 5º Mandamento da Lei de Deus... Sejamos promotores da vida e anunciadores da Palavra de Deus.
"Toda vida pede amor"
ResponderExcluirSó isso nos daria muito o que pensar. Deus é o Senhor da vida. No entanto, muitos querem destruir a existência do Criador, matando seus filhos. Não cabe ao ser humano a decisão de tirar uma vida ainda no ventre materno.
"Não matar" É o que diz o 5º Mandamento da Lei de Deus... Sejamos promotores da vida e anunciadores da Palavra de Deus.