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24 abril, 2012

Minha opinião sobre vandalismo na Igreja de Jesus (Católica)






Minha opinião sobre vandalismo na Igreja de Jesus (Católica)

Temos vistos a algum tempo nos principais veículos de informação e na internet, diversas matérias sobre vandalismo e agressões a Igreja Católica. Elas acontecem de diversas formas e modos.

Ai vem uma pergunta:

O porquê destas agressões a Igreja de Jesus Cristo? Qual o motivo de tanto rancor e descaso com a Igreja de Deus? O que leva as pessoas a fazerem uma barbaridade desta?

Confesso que não tenho a resposta, mas em minha opinião, é justamente a falta de Deus em seus corações, falta respeito a valores de uma igreja verdadeira e santa.

Uma igreja que erra? Erra por ser humana!

É dirigida por homens e que são passiveis de erros. Mas criticá-la e agredi-la ai já é demais.

A igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo é santa e perfeita. Por que vandalizar, agredir, maldizer e criticar a Igreja? Será que estas pessoas não enxergam que agredindo a Igreja estão agredindo ao próprio Jesus, por que a igreja é o próprio Jesus!

O que Jesus Cristo fez a estas pessoas para ser agredido e maltratado por elas?

Ele que pregou e ensinou o amor ao próximo e respeito e cuidado com as coisas de Deus.

Hoje o que vemos, é que esta se perdendo o amor e respeito para com as coisas de Deus. Tudo pode, tudo é correto, são os tempos modernos, temos de evoluir, e muitas vezes, ouvimos que religião é coisa de doido, e não é necessário e que Deus não existe.

Negam a sua Mãe, negam seus ensinamentos, negam o que Ele deixou plantado para vivermos e sermos salvos, negam a Ele próprio.

Ele é motivo de piada, de gozação, seu nome é blasfemado e usado em beneficio próprio de pessoas que não tem nada a ver com o que ele pregou.

Tudo é interesse econômico. Seu nome é usado para varias coisas que não pertencem a Deus e com certeza não são Dele. Será que estas pessoas não tem consciência que um dia vão estar na sua presença e terão que prestar contas de seus atos?

Que Deus tenha misericórdia e compaixão de todos nós, porque todos nós também somos culpados, uns por fazer estas agressões, e outros por não defendê-lo com determinação e vontade, já que sempre falamos que acreditamos N’Ele e cremos em Sua Palavra.

Obs.:

Esta é minha opinião, a opinião de um leigo que cultiva seu amor a esta igreja, a única e verdadeira Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Marcelo Martins


Catecismo da Igreja Católica

B.16 BLASFÊMIA

B.16.1 Gravidade da blasfêmia

§ 1031 A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura, a tradição da Igreja fala de um fogo purificador:

No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem presente século nem no século futuro (Mt 12,32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro.

§ 1756 É errado, pois, julgar a moralidade dos atos humanos considerando só a intenção que os inspira ou as circunstâncias (meio ambiente, pressão social, constrangimento ou necessidade de agir etc.) que compõem o quadro. Existem atos que por si mesmos e em si mesmos, independentemente das circunstâncias e intenções, são sempre gravemente ilícitos, em virtude de seu objeto: a blasfêmia e o perjúrio, o homicídio e o adultério. Não é permitido praticar um mal para que dele resulte um bem.

§ 1856 O pecado mortal, atacando em nós o princípio vital, que é a caridade, exige uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão do coração, que se realiza normalmente no sacramento da Reconciliação:

Quando a vontade se volta para uma coisa contrária â caridade pela qual estamos ordenados ao fim último, há no pecado, por seu próprio objeto, matéria para ser mortal... quer seja contra o amor a Deus, como a blasfêmia, o perjúrio etc., quer seja contra o amor ao próximo, como o homicídio, o adultério etc. Por outro lado, quando a vontade do pecador se dirige às vezes a um objeto que contém em si uma desordem, mas não é contrário ao amor a Deus e ao próximo, como por exemplo, palavra ociosa, riso supérfluo etc., tais pecados são veniais’.

B.16.2 Jesus acusado de blasfêmia

§ 574 Desde o início do ministério público de Jesus, fariseus e adeptos de Herodes, com sacerdotes e escribas, mancomunaram-se para matá-lo. Por causa de certos atos por ele praticados (expulsão de demônios, perdão dos pecados, curas em dia de sábado interpretação original dos preceitos de pureza da Lei, de pureza da Lei, familiaridade com os publicanos e com pecadores públicos), Jesus pareceu a alguns mal-intencionados, suspeito de possessão demoníaca. Ele é acusado de blasfêmia e de falso profetismo, crimes religiosos que a Lei punia com a pena de morte sob forma de apedrejamento.

B.16.3 Juramento e blasfêmia

§ 2149 As pragas, que fazem intervir o nome de Deus, sem intenção de blasfêmia, são uma falta de respeito para com o Senhor.

O segundo mandamento proíbe também o uso mágico do nome divino.

O nome de Deus é grande lá onde for pronunciado com o respeito devido à sua grandeza e à sua majestade. O nome de Deus é santo lá onde for proferido com veneração e com temor de ofendê-lo.

B.16.4 Significação da blasfêmia

§ 2148 A blasfêmia opõe-se diretamente ao segundo mandamen-to. Ela consiste em proferir contra Deus interior ou exteriormente - palavras de ódio, de ofensa, de desafio, em falar mal de Deus, faltar-lhe deliberadamente com o respeito ao abusar do nome de Deus. São Tiago reprova "os que blasfemam contra o nome sublime (de Jesus) que foi invocado sobre eles" (Tg 2,7). A proibição da blasfêmia se estende às palavras contra a Igreja de Cristo, os santos, as coisas sagradas. É também blasfemo recorrer ao nome de Deus para encobrir práticas criminosas, reduzir povos à servidão, torturar ou matar. O abuso do nome de Deus para cometer um crime provoca a rejeição da religião.

A blasfêmia é contrária ao respeito devido a Deus e a seu santo nome. E em si um pecado grave.

§ 2162. O segundo mandamento proíbe todo uso inconveniente do nome de Deus. A blasfêmia consiste em usar o nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos santos de maneira injuriosa
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Fonte: Catecismo da Igreja Católica

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